Se tem algo que me encanta no mundo dos games são as releituras de períodos históricos pouco explorados, como é o caso do Colapso da Idade do Bronze. O que mais me impressiona é que este contexto sempre casou com o que conhecemos de Total War: uma franquia com características únicas e que engloba estratégia política, desenvolvimento e disputa por territórios por meio de batalhas sangrentas.
E confesso: estava um pouco cansado das leituras fantásticas da série Warhammer, que tomaram conta da franquia nos últimos anos — mas isso não significa que sejam ruins. Me diverti muito com elas, embora a fórmula tenha pouco inovado. Claro que neste meio tempo tivemos alguns títulos que focaram na realidade histórica, como Thrones of Britannia, Troy e Three Kingdoms, mas para mim, ficou evidente o foco no mundo da fantasia, dos monstros e seres espetaculares. Não à toa foram três jogos da série.